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O que é veto presidencial? 

debora Pedroso • March 7, 2018

O veto é um instrumento usado pelo presidente da República, para impedir ou discordar, pelo menos em primeiro momento, a entrada em vigor de um projeto de lei.

Sendo assim, para entender sobre o veto, vamos explicar como ele funciona. Como mencionamos, o veto é uma etapa do processo de criação das leis ordinárias, e para que novas leis sejam criadas, é preciso que os parlamentares (deputados ou senadores) apresente para seus colegas os novos projetos de leis.

Esses projetos, vão a plenário, são votados e podem ser aprovados ou rejeitados.

Em seguida, se for aprovado, o projeto vai para a Casa Revisora, pois se o projeto surgiu na Câmara, a casa revisora vai ser o Senado, e vice e versa.

Caso emendado na casa revisora, o projeto volta para ser aprovado mais uma vez na casa de origem. E, em caso de aprovação, o projeto de lei segue para a sanção ou veto do presidente.

Desta forma, o veto ou a sanção não precisam ser completos, visto que o presidente pode: sancionar completamente, vetar parcialmente e esse veto pode ser justificado, caso o projeto seja contrário ao interesse público ou porque ele é inconstitucional.

Após o veto, o projeto volta ao Senado, no qual o presidente cria uma comissão mista, 3 senadores mais 3 deputados, para analisar o veto e preparar um relatório.

Por fim, dentro de 30 dias, o veto deve ser analisado em uma sessão do congresso (Câmara e Senado). #CIDADÃODETETIVE

Por debora Pedroso 4 de março de 2024
Na dinâmica do mundo empresarial, a proteção dos interesses e da propriedade intelectual é crucial para garantir o sucesso e a segurança das empresas. Entre as diversas estratégias utilizadas para esse fim, as cláusulas de não-concorrência em contratos comerciais desempenham um papel significativo, por isso, há a necessidade de se atentar sobre o tema, para que não sofra prejuízos futuros. No contexto do direito brasileiro, as cláusulas de não-concorrência se baseiam no Código Civil, pelos seus princípios gerais, como o da boa-fé objetiva expresso no Artigo 422: " Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé." Com base neste dispositivo, o Contrato Comercial que abrange cláusulas de não-concorrência, que determinam o Know-how, lista de clientes, processos internos e demais direitos de propriedade intelectual da empresa tem validade legal. Este princípio exige que as partes ajam com honestidade, lealdade e probidade durante a negociação, execução e término do contrato. Os contratos em geral são regulamentados pelos Artigos 421 e seguintes do Código Civil, que inclui disposições sobre rescisão, cláusulas penais, obrigação de não fazer, entre outros aspectos que podem ser relevantes para as cláusulas de não-concorrência, por isso, há a necessidade de analisar os riscos da empresa, caso o parceiro comercial decida em momento futuro copiar as atividades da empresa. É fundamental ressaltar que a jurisprudência brasileira desempenha um papel relevante na interpretação e aplicação das cláusulas de não-concorrência em contratos comerciais, contudo a interpretação dos Tribunais dependerá de todos os documentos que comprovam de fato a existência não só da má utilização do know-how da empresa pela outra empresa parceira comercial, como também da prova documental ou testemunhal da efetiva atividade de concorrência desleal com o efetivo prejuízo à empresa. Em suma, para garantir a eficácia e a validade das cláusulas de não-concorrência em contratos comerciais, é preciso descrevê-las com mais detalhes incluindo a multa de não concorrência do modelo de negócio, já que a utilização de clausulas genéricas de forma "copia" e "cola" nos contratos trarão mais problemas do que solução. #contrato #naoconcorrencia #advogadaempresarial #advocaciaempresarial #concorrenciadesleal
Por debora Pedroso 1 de março de 2024
modelo de notificacao extrajudicial para enviar para devedor
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Por Débora Queiroz 28 de fevereiro de 2024
Explore os detalhes fundamentais da sucessão patrimonial de quotas empresariais no Brasil neste artigo abrangente. Descubra como o Direito Empresarial e Societário regula esse processo crucial para garantir a estabilidade e continuidade das empresas. Desde os aspectos legais até as práticas recomendadas, este texto oferece insights valiosos sobre a importância do planejamento cuidadoso na gestão das mudanças nos quadros societários. Não perca esta leitura essencial para empresários, investidores e profissionais do direito empresarial.
Por debora Pedroso 27 de dezembro de 2023
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